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HISTÓRIA DE NOSSAS RUAS: AV. BARÃO DO RIO BRANCO

Cultura

Terça-Feira, 30 de Junho de 2020

Com toda certeza, das avenidas de Guanambi, a avenida Barão do Rio Branco é a que tem o comércio mais pulsante. Pode se dizer sem exagero nenhum, a Av. Barão do Rio Branco é o coração de Guanambi. Com seus quase 2 km de extensão, na Barão está localizado os principais endereços comerciais de Guanambi. A avenida nasceu para expandir a cidade na década de 60 e hoje é o caminho para milhares de pessoas que vão para o trabalho, escolas, pizzarias, restaurantes, concessionárias e diversos outros endereços comerciais instaladas na avenida. Também é a porta de entrada para os visitantes da cidade. Mas, afinal, quem foi o Barão do Rio Branco e o que fez de importante para denominar esse logradouro público?
QUEM FOI BARÃO DO RIO BRANCO?
O Barão do Rio Branco foi uma figura importante no cenário político brasileiro. Além de advogado, foi também jornalista, historiador e diplomata. Antes mesmo se ser nomeado como Barão, conquistou diversas posições relevantes dentro da política.
Vindo de família nobre, José Paranhos nasceu em 1845. Seu pai, José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, era casado com Dona Teresa. Por conta da influência paterna, o Barão do Rio Branco conquistou feitos importantes durante o século XIX, como acordos ocorridos na Guerra do Paraguai. Além disso, José Paranhos abriu portas para negociações com outros países, anexando terras ao território brasileiro. Assim, fez história como diplomata e chegou a ocupar a Cadeira nº. 34 da ABL. Além disso, por ter nascido na época do Império, era um grande defensor do regime político. Tinha como principal arma a escrita bem desenvolvida. O território onde hoje se encontram os estados do Paraná e Santa Catarina eram disputados por Brasil e Argentina. Assim, para resolver a situação, a disputa teve mediação dos Estados Unidos. Nesse sentido, o Barão do Rio Branco foi decisivo em recuperar documentos que comprovassem a parte brasileira nas terras disputadas. Ao final, o presidente Cleveland (Estados Unidos) atribuiu as terras ao território brasileiro. E aí, na sua opinião, merecia ou não a homenagem? Comente. Jorge Jornais- O Popular


Jorge Jornais- O Popular


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