A Guarecompe, empresa do ramo de revenda de pneus, emitiu uma nota negando e refutando que tenha recebido dinheiro por conta de participação em suposto esquema irregular.
O nome foi citado em matéria publicada pela Agência Sertão, relatando um denúncia de uma ex-funcionária comissionada da prefeitura que afirmou ter sido obrigada a repassar parte dos seus salários para a empresa e para o ex-marido, Jaildo Silveira, o Jajau (Avante), primo do prefeito e candidato a vereador em Guanambi.
A empresa solicitou a Agência Sertão a publicação do direito de resposta e a solicitação foi atendida amigavelmente.
A Guarecompe apresentou duas notas fiscais de venda de pneus para Jajau. Somadas elas têm o mesmo valor do depósito feito por Ionara. A empresa também afirmou que todas as acusações deverão ser comprovadas judicialmente, pois os responsáveis responderão na esfera cível e criminal pelos seus atos.
Veja a nota de esclarecimento:
A GUARECOMPE empresa atuante no comércio guanambiense há 44 (quarenta e quatro) anos, está sendo vítima de ataques virtuais pelas redes sociais, onde lhes são atribuídas acusações difamatórias que não condizem com a ética que acompanha seus sócios e funcionários por décadas.
Nossa empresa que conta com imagem ilibada, nunca se envolveu em questões além do comércio e da indústria, comprometida sempre na prestação de um serviço de excelência e melhoria do atendimento ao consumidor, não possuindo interesse político-partidário.
De acordo veiculado nas redes sociais, há um comprovante de depósito bancário no importe de R$ 1.660,96 (hum mil e seiscentos e sessenta reais e noventa e seis centavos), na conta bancária da Guarecompe.
Esclarecemos que o valor depositado foi para quitação de um débito no valor total de R$ 1.660,00 (hum mil e seiscentos e sessenta reais), em nome de Jaildo Teixeira Silveira, que é ex-marido da mesma, sendo um no valor de R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais), e outro de R$ 1.180,00 (hum mil cento e oitenta reais), conforme Notas Fiscais que podem ser livremente consultadas.
O recibo no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) também veiculado nas redes sociais e supostamente assinado pelo Jaildo, não tem nenhuma relação com a empresa.
Em razão do período eleitoral pessoas utilizam de artifícios maldosos para manchar a imagem de inocentes, visando destruir reputações sem preocupar-se com as repercussões destas atitudes impensadas.
Estamos serenos, a verdade prevalecerá, todas as acusações deverão ser comprovadas judicialmente, pois os responsáveis responderão na esfera cível e criminal pelos seus atos. FONTE: AGÊNCIA SERTÃO