A sociedade de Guanambi fecha os olhos para a destruição silenciosa de seus mananciais que a mãe natureza nos presenteou. A cada dia, riachos dão lugar a avenidas, lagoas aterradas para construções, lagos naturais saem de cena em nome do progresso. Nos últimos 40 anos a cidade perdeu a fonte da Lagoinha, o caldeirão do Lajedão, a lagoa da Salina (atual Docelar), a minação do Vomitamel, a minação de seu Neco (Na Barão do Rio Branco), o Riacho Belém que virou esgoto, a lagoa da Rodoviária e a maior delas, a impotente lagoa da feira. A verdade é que a cidade de Guanambi sufocou os seus mananciais trazendo consequências danosas como o aumento do calor, enchentes e prejuízo da qualidade de vida.