Criado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida representou durante o período em que esteve em vigor cerca de 75% do mercado imobiliário residencial brasileiro, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria e Construção (CBIC). Na substituição pelo Casa Verde e Amarela, em 2021, a fatia atendida foi reduzida para 50%. Juntamente com o anúncio de novos parâmetros do programa habitacional em 2023, o Ministério das Cidades anunciou um aporte de R$ 10 bilhões do OGU. A reação do mercado se espelhou nas ações de construtoras de capital aberto voltadas ao segmento econômico, que subiram mais de 30% na primeira semana do ano.