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MORTES NO TRÂNSITO ASSUSTAM GUANAMBI

Os números são duros e não deixam espaço para dúvida: a violência no trânsito segue como uma das maiores tragédias cotidianas do Brasil. Todos os dias, mais de 90 pessoas perdem a vida nas ruas e estradas do país. Motoristas, passageiros, motociclistas ou pedestres — ninguém está imune ao risco. Guanambi não foge à regra […]

Os números são duros e não deixam espaço para dúvida: a violência no trânsito segue como uma das maiores tragédias cotidianas do Brasil. Todos os dias, mais de 90 pessoas perdem a vida nas ruas e estradas do país. Motoristas, passageiros, motociclistas ou pedestres — ninguém está imune ao risco.

Guanambi não foge à regra

Na cidade, a rotina tem sido marcada por registros diários de colisões, atropelamentos e quedas de motocicletas. Só nesta semana, foram contabilizados mais de nove acidentes, com duas vítimas fatais. Números que acendem um alerta e mostram que a situação está muito preocupante.

De quem é a responsabilidade?

A pergunta que ecoa entre moradores, autoridades e especialistas é direta: quem é o responsável por esses índices assustadores?
As causas são diversas e ainda estão em estudo:

Ruas sem sinalização adequada?

Retirada dos quebra-molas?

Imprudência e falta de educação no trânsito?

A verdade é que todos esses fatores pesam. Enquanto isso, o poder público analisa alternativas e busca medidas para conter a escalada de acidentes. Mas a solução exige ação conjunta: prefeitura, órgãos de trânsito e comunidade precisam caminhar na mesma direção.

Uma urgência que não pode esperar

Guanambi, assim como o Brasil inteiro, precisa frear essa estatística antes que mais famílias sejam atingidas por tragédias evitáveis. A expectativa é de que as autoridades encontrem rapidamente um caminho para reduzir os acidentes e devolver segurança às ruas.

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