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BOLSONARO DEFENDE ATOS DE 7 DE SETEMBRO E ATACA OS ADVERSÁRIOS

ELEIÇÕES-2022

Sábado, 10 de Setembro de 2022

Candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) está confiante de que pode vencer a corrida ao Planalto já em 2 de outubro. Prova disso, segundo o chefe do Executivo, são as multidões que arrastou nos atos do 7 de Setembro em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo. "Acho que está decidida a eleição no primeiro turno. Não tem explicação para o outro lado ganhar. Não foi apenas aqui, foi no Brasil todo", afirmou, em entrevista ao programa CB.Poder, parceria entre o Correio Bolsonaro rebateu críticas de adversários — alguns deles, inclusive, recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — de que se apropriou de uma data nacional e da máquina pública para fazer campanha. "Estão me acusando do quê? Estive no 7 de Setembro aqui em Brasília, acabou o desfile, tirei a faixa e fui para dentro do povo. Se qualquer outro candidato quisesse comparecer ali, não tinha problema nenhum. Não foi um ato meu, foi um ato da população", frisou. Ele explicou um dos trechos mais polêmicos do seu discurso, na Esplanada, em que enalteceu sua virilidade. "A questão do imbrochável é sinal de que eu vou ficar resistindo sempre. Não adianta me atacar", ressaltou.


O chefe do Executivo disparou críticas aos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder das pesquisas de intenção de voto, e disse que seus familiares não podem ser comparados com os do petista, que "ficaram ricos de uma hora para a outra". "Seus filhos vivem muito bem, inclusive, usufruindo de benesses de estatais. Quer comparar com a minha família? Nós trabalhamos", afirmou.




O presidente também negou que deflagre crises com o Supremo Tribunal Federal (STF). "Não sou eu que provoco. Estou quieto (…). Tem gente que tem alguma bronca ideológica comigo", sustentou. Ele voltou a enfatizar a necessidade de ser jogar "dentro das quatro linhas da Constituição". "Ser democrata não é assinar uma cartinha ao lado de pessoas que adoram regimes totalitários. Ser democrata é você respeitar todos os artigos da Constituição."



O postulante à reeleição negou o rótulo de misógino e listou ações que sua gestão fez em prol das mulheres, entre as quais, o combate à violência doméstica. "Foi o governo que mais prendeu machões no Brasil. Agressor de mulher não ficou escondido. Fomos para cima dele." Ele prometeu manter o Auxílio Brasil em R$ 600 e enumerou os feitos na área econômica. "O Brasil é o único país do mundo, pelo que eu sei, que está com deflação e não tem problema de desabastecimento, como outros países começam a ter."  FONTE: CORREIO BRAZILIENSE FOTO: AGECOM





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