Num encontro com evangélicos na noite desta segunda-feira (19), em Salvador, o candidato a governador do Estado pelo PT, Jerônimo Rodrigues, recebeu o apoio de pastores e de fieis das diversas denominações, entre elas, representantes das Igrejas Assembleia de Deus, Batista, Adventista do Sétimo Dia, Presbiteriana e Imperial do Reino de Deus.
"As igrejas são ambientes de cuidado com o próximo. Reconheço o trabalho social de tantos espaços de culto em nosso estado que abraçam e atendem quem mais precisa, garantindo a subsistência dos que se achegam, ajudando a comunidade em suas necessidades mais particulares”, afirmou o petista, ao lembrar do apoio das igrejas durantes as enchentes que a Bahia enfrentou no último ano. “O trabalho dos evangélicos foi muito importante para fazer chegar comida, roupa, móveis na mão dos desabrigados. É preciso que o Estado siga reconhecendo esse papel", disse o postulante.
Em reconhecimento às transformações ocorridas nos governos do PT, tanto na Bahia, com Jaques Wagner e Rui Costa, e no Brasil, com o presidente Lula, os religiosos pediram a continuidade no estado e o retorno no Brasil de políticas inclusivas que garantam uma vida mais digna aos mais pobres. “Nós temos a necessidade de eleger Lula. O momento que as igrejas mais cresceram foi nos governos Lula, porque Lula deu condições para muita gente trabalhar, um momento em que o povo avançou e garantiu comida na mesa e supriu sua necessidade”, lembrou Elmo Luciano, da Igreja Adventista.
Pastores lembraram que a Lei da Liberdade Religiosa foi sancionada pelo presidente Lula em 2003 e, em 2009, Lula sancionou a lei que instituiu a Marcha Para Jesus, que passou a ser oficialmente comemorada sempre no primeiro sábado subsequente aos 60 dias após o Domingo de Páscoa. Na Bahia, o então governador Jaques Wagner (PT) quando sancionou o Estatuto da Igualdade Racial, destacou vários itens protegendo todas as expressões religiosas e destacando seu papel para o desenvolvimento do estado. “O presidente Lula tem nos lembrado sempre que não podemos nos afastar de sentimentos como amor, diálogo e compaixão. Nós do PT temos muito orgulho de termos sempre pregado esses valores e sempre defendido a liberdade religiosa e o respeito a todas as expressões de fé. Reafirmo o compromisso com o Estado laico, mas reconheço que a fé das pessoas e dos grupos é um elemento central para enfrentar os desafios e superar as dificuldades”, disse